Fechaduras elétricas ganham mercado

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Novos modelos de fechaduras e centrais de controle de acesso são opções para a atualização dos sistemas de segurança de residências e condomínios.

Agora, a soluções, já bastante utilizadas no ramo hoteleiro, ganham novos mercados. A maioria delas utiliza como forma de autenticação a tecnologia RFID, senha numérica ou até mesmo biometria.

Empresas como a Intelbras produzem equipamentos com soluções simples para aumentar a segurança do imóvel. Um exemplo prático é a a funcionalidade que obriga o usuário a digitar alguns números aleatórios antes de digitar a senha ou passar o cartão de proximidade, evitando que as marcas das digitais fiquem mais fortes nos números da senha, o que facilitaria a identificação por um possível invasor.

Outro fator que torna as fechaduras digitais ainda mais procuradas ultimamente são os modelos de instalação de sobrepor, em que a trava e os módulos são presos na porta e na parede, dispensando a necessidade de furar a parede ou procurar algum modelo específico para a espessura da porta. Isso também faz com que o consumidor sinta-se mais seguro em instalar ele mesmo o aparelho, sendo que as próprias empresas fabricantes de fechaduras disponibilizam gratuitamente no Youtube vídeos com tutoriais para instalação de seus produtos.

Especializada em segurança eletrônica para imóveis, a SegurançAjato notou o aumento de interesse dos consumidores em instalar esses novos modelos de fechaduras em suas residências. Hoje, o modelo FR200 da Intelbras é o mais procurado no site, porém, a intenção da loja virtual é em ampliar seu catálogo de fechaduras digitais, oferecendo diferentes opções de marcas consolidadas como a Samsung e Yale.

Hoje, já é possível adquirir uma fechadura digital por menos de R$ 800,00. Se por um lado o preço parece salgado em comparação às fechaduras comuns, o retorno em segurança e na comodidade de seus usuários acabam compensando o investimento, é o que afirma Cezar Loureiro, gerente da SegurançAjato: “A fechadura digital ajuda a controlar o acesso das pessoas à sua casa. O dono do imóvel pode, por exemplo, dar cartões para a faxineira ou um pedreiro que esteja reformando a casa e definir os dias e horários em que eles terão acesso liberado. E caso eles não precisem mais trabalhar lá, ou se alguém perder o cartão, é só desabilitar o acesso. O mesmo acontece em caso de roubo do cartão, assim não tem mais o transtorno de trocar a fechadura de casa, como costuma acontecer quando são utilizadas chaves tradicionais”.

Ainda segundo Loureiro, esses novos modelos de controle de acesso estão sendo bastante procurados por condomínios que desejam deixar o sistema de portaria eletrônica atualizado e mais seguro, pois facilita o gerenciamento dos acessos diários ao local, o que acaba valorizando o imóvel e dando mais tranquilidade para seus moradores. O mesmo cartão de proximidade, por exemplo, pode ser utilizado para abertura da garagem ou do portão principal, sendo que alguns modelos, como o Automatiza Duo, salvam o registro de eventos com o horário em que cada usuário entrou ou saiu do imóvel.

Além disso, alguns modelos vêm com Função Pânico, que cadastra uma senha ou cartão que dispara o alarme quando acionada. Isso acabou por aumentar o interesse de síndicos e administradores de condomínios por estes atuais modelos de controle de acesso, pois garante maior proteção ao local e possui baixo custo de instalação e implantação.

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