Série de TV pretende revelar o universo dos hackers

0
Divulgação
Em 10 episódios, série pretende revelar tudo o que está por trás da palavra “hacker” (Foto: Divulgação)

Protagonista de uma nova sociedade construída virtualmente, hacker é a definição de pessoas que dominam a tecnologia e com as quais convivemos no ambiente online, mesmo sem saber. Geralmente associados ao cibercrime, os hackers nem sempre são vilões. E foi justamente para tentar entender melhor esse universo que uma série documentário pretende revelar tudo o que está por trás da palavra “hacker”. Produzida pela Medialand para o canal por assinatura PlayTV, a série Hacker estreia neste sabado (13 de agosto) e, ao longo de 10 episódios, pretende esclarecer conceitos e desmitificar a prática que nem sempre deve ser associada a crimes na internet.

Segundo o diretor e roteirista, Beto Ribeiro, da Medialand, “mais do que entender o que hackers fazem, os episódios desvendam o universo que nasceu com a era digital e contraria a ideia de que os hackers são os vilões do momento”.

Já no primeiro episódio, intitulado “Cracker”, a diferença entre os bandidos virtuais e os que utilizam este conhecimento para avanços em diferentes áreas fica clara. No episódio “White Hats”, segundo da série, especialistas em segurança da informação contam como podemos nos proteger de ataques cibernéticos.

A série também mostra os desafios no campo da medicina, com os biohackers, investiga os Hackerspaces, espaços de pesquisa de ponta existentes no mundo todo, inclusive em São Paulo, como os Fab Labs, onde projetos colaborativos beneficiam a sociedade. Como não poderia deixar de ser, a segurança é um assunto recorrente na série, que conta como os bancos duelam com os invasores, assim como ensinará as pessoas comuns a se protegerem de ataques. Há também um episódio sobre o crescente ativismo digital no mundo e outro episódio sobre a obscura Deep Web e o uso controverso da moeda virtual, BitCoin.

Confira as sinopses de cada episódio da série Hackers, que irá ao ar sempre aos sábados às 21h30, com reprises às terças e quintas no mesmo horário:

EPISÓDIO 1 – 13/08
Crackers: conheça os Crackers, os bandidos virtuais que utilizam a tecnologia para a atuar em crimes eletrônicos. E o que os diferencia dos hackers.

EPISÓDIO 2 – 20/08
White Hats: neste episódio, a diferença entre white hats, que usa seus conhecimentos para o bem; os black hats do mal, e a nova profissão dos grey hats, que são profissionais pagos para descobrir falhas em redes de segurança.

EPISÓDIO 3 – 27/08
Hackerspaces: conheça o fablabs e hackerspaces da cidade de São Paulo e como os projetos colaborativos ganham força nas mãos dos “makers”.

EPISÓDIO 4 – 03/09
Biohackers: desafiando a medicina, os biohackers inserem no próprio corpo ímãs e circuitos elétricos para um melhor aproveitamento do seu organismo, e quem sabe, sentir novas sensações.

EPISÓDIO 5 – 10/09
Vítimas Comuns: fotos expostas, invasão a redes sociais e clone de cartão de crédito são alguns dos crimes cibernéticos mais comuns. Vítimas de criminosos virtuais contam suas experiências e como conseguiram recuperar seus bens e sua confiança na internet.

EPISÓDIO 6 – 17/09
Hackativismo: conheça os hackativistas, grupos organizados que declaram guerra contra regimes de ditadura e governos antidemocráticos. Cientistas políticos comentam o poder desse novo personagem nas questões políticas mundiais.

EPISÓDIO 7 – 24/09
Bancos x Crackers: um dos maiores alvos dos black hats são as instituições financeiras. Descubra como ocorre esse duelo entre a forma de proteção dos bancos e a invasão dos crackers.

EPISÓDIO 8 – 01/10
Top 5 Ataques Hackers: conheça nesse episódio os 5 maiores ataques hackers do mundo. Grandes empresas como Target, Sony e Ashley Madison estão nesta lista.

EPISÓDIO 9 – 08/10
Deep Web: a internet que usamos é apenas a ponta de um grande iceberg. Conheça a Deep Web, um ambiente com pouca acessibilidade, com conteúdo polêmico e pouco explorado.

EPISÓDIO 10 – 15/10
Computação Forense: a internet não é uma terra sem lei. Descubra como a polícia atua na tecnologia para prender criminosos intelectuais.

Deixe uma Resposta