Como as empresas encaram as vulnerabilidades de segurança?
Roubos, furtos, arrombamentos, danos em edificações e equipamentos. Se formos elencar os tópicos que merecem atenção quando o assunto é patrimônio, o rol é vasto.
Contudo, não basta pensar em alta tecnologia se não há uma capacitação adequado do pessoal que ficará encarregado de assegurar os estabelecimentos. A vigilância patrimonial é considerada um dos pilares fundamentais, pois é responsável por proteger seus ativos físicos e intangíveis.
E para tal objetivo, a manutenção da segurança é complexa, pois envolve análises, processos rigorosos, integração entre áreas e soluções, e um acompanhamento próximo, visando prevenção e correção ao longo do tempo.
Então, quais são as vulnerabilidades mais comuns e que podem comprometer a segurança dentro das empresas?
Segurança patrimonial
Informações da Security Segurança e Serviços elencam também seis elementos que as corporações precisam ter em mente para manter a segurança, sendo: deficiência no controle de acesso; monitoramento de perímetro deficiente ou ausente; dificuldade na gestão da mão de obra própria; sistemas não integrados; operação patrimonial descentralizada e compromisso com a legislação.
Sobre a operação patrimonial descentralizada, segundo a Security Segurança, os negócios que contam com filiais, é primordial investir na padronização.“Manter a padronização da conduta profissional é um grande desafio. Dentre os empecilhos encontrados estão: a questão cultural dos lugares, que podem alterar comportamentos sociais, e a falta de equidade na formação e atuação dos agentes de segurança”, explica.
“Tudo começa pela análise de risco, um estudo que identifica vulnerabilidades e avalia a probabilidade de ameaças, bem como os impactos, caso se concretizem”, informa nota.
Foto: Reprodução/Security Segurança e Serviços
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