Combate à clandestinidade

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A Polícia Federal, em parceria com a Fundação Brasileira de Ciências Policiais (FBCP) e com o apoio da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) lançaram a “Campanha Nacional de Prevenção e Combate à Segurança Clandestina”, com o objetivo de conscientizar e esclarecer os cidadãos sobre a importância da contratação do serviço regular de segurança privada. de acordo com a Coordenadora de Controle da Seguranca Privada da PF, Dra. Silvana Helena Vieira Borges, a campanha é também uma oportunidade de padronização de procedimentos.De acordo com o Dr. Getúlio Bezerra, Delegado de Polícia Federal, Diretor Presidente da FBCP, esta iniciativa compreende o alinhamento de estratégias que visam a informação e o fortalecimento do setor de segurança privada.

Para Jeferson Furlan Nazário, presidente da Fenavist, a iniciativa vem para complementar e reforçar o trabalho de fiscalização já desenvolvido pela Polícia Federal. “Por meio da campanha esperamos conscientizar os futuros contratantes sobre os riscos reais da clandestinidade”, destaca.

Clandestinidade

No Brasil, existem mais de 2.500 mil empresas de segurança privada legalizadas. No entanto, é quase o dobro o número de companhias clandestinas que atuam no setor, causando a chamada “concorrência predatória”.

De acordo com a Lei 7.102/83, que regulamenta o setor da segurança privada, apenas empresas autorizadas pela Polícia Federal podem comercializar serviços de segurança privada.

Além disso, os profissionais – vigilantes – devem realizar o curso de formação de vigilantes em escola autorizada pela Polícia Federal e possuir cadastro na instituição.

Cartilha

Durante o lançamento da campanha foi distribuída, também, a cartilha “Como Contratar Segurança Privada Legal e Qualificada”, que tem o intuito de estabelecer de maneira clara os critérios a se levar em conta ao contratar uma empresa de segurança. Além disso, a publicação apresenta os riscos aos quais o contratante está sujeito ao optar por uma empresa clandestina.

A presença de pessoas inabilitadas e com antecedentes criminais no interior da empresa, estabelecimento ou domicílio privado tendo acesso a informações da rotina, dos bens e valores e a presença de armas e munições de origem irregular, são apenas alguns exemplos apresentados no manual de contratação.

Faça o download da Cartilha aqui.

Fonte: Fenavist

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