Secretaria de Administração Penitenciária de SP usa sistema antidrone para conter “entregas” em presídios

Somente em 2020 foram identificadas 158 presenças de drones em áreas de presídios no Estado de São Paulo. Desse total, apenas seis foram capturados e identificou-se que levavam 53 celulares, 14 carregadores, oito cabos USB, 20 chips e 94 invólucros/comprimidos de entorpecentes (maconha e droga sintética) em presídios em Franco da Rocha e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, e Mongaguá, no litoral, segundo publicou o Portal R7.

Para inibir esse tipo de ação, o governo paulista adquiriu um sistema antidrone australiano capaz de identificar e interceptar drones há mais de um quilômetro de distância e que custou R$ 2,8 milhões.

O equipamento, de cerca de 10 kg e quatro armas, chama a atenção pelo tamanho e pelo formato, que lembra uma arma de grandes proporções. Agentes de escolta e vigilância penitenciária foram treinados em agosto pela Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) em um presídio na Grande SP para usarem a nova tecnologia.

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