Três dicas para melhorar o uso de dados pelos colaboradores

A análise de dados é uma competência cada vez mais exigida em vagas de emprego qualificadas, em qualquer área. Nas empresas, as áreas de negócios e de tecnologia das empresas vêm se fundindo, exigindo profissionais que saibam interpretar informações de maneira estratégica.

Mas o que as empresas podem fazer para “alfabetizar” os seus colaboradores em dados?  Três dicas são compartilhadas pela Udemy, fornecedora de cursos online, com base em um eBook e em aprendizados de Felipe Mafra, instrutor de ciência de dados da empresa:

1. Foque-se nas habilidades, não nas ferramentas

Saber usar ferramentas como Excel e Power BI é importante, mas não é suficiente. Os colaboradores devem ser capazes de interpretar os dados, que não “falam” por si mesmos. De acordo com a empresa de tecnologia Seagate Technology, 68% dos dados disponíveis nas empresas nunca são usados por elas. Por isso, é preciso treinar os funcionários para analisarem dados, usá-los no dia a dia e contarem histórias com eles. Isso tudo a equipe pode aprender por meio de cursos online ou em mentorias com outros membros da empresa que já têm essa competência.

2. Não suponha que os seus funcionários já sejam “alfabetizados” em dados

Como saber que os funcionários sabem analisar dados da melhor forma possível? Uma solução é a aplicação de um teste. Assim, é possível separar a equipe por níveis de proficiência e dar a atenção necessária para cada nível na hora de ensinar.

3. Ajude os seus colaboradores a melhorarem as habilidades de dados deles

A terceira dica para colocar em prática essa “alfabetização” em dados é estabelecer quais métricas são importantes para a sua empresa, que fontes devem ser usadas para buscar esses dados e de que forma eles devem ser analisados. Essas informações podem ser usadas para criar um programa interno de treinamento, que pode incluir trilhas de aprendizado, mentorias e metas (tanto pessoais, para os funcionários, como para a empresa no geral). “Dessa forma, os colaboradores serão capazes de usar dados em qualquer apresentação ou bate-papo”, afirma Mafra.

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