Ecossistema do Open Finance e seus desafios para 2023

Padronização de dados, segurança e integração com seguros. Estes são alguns dos desafios para 2023 ao Open Finance, que caiu no gosto de quem possui conta para guardar (e investir) as finanças. Para quem não sabe, o ecossistema dá o poder de desejar (ou não) compartilhar dados, afim de, por exemplo, conseguir melhores produtos e serviços de outras instituições, além das vinculadas a conta do cliente.

Fiscalizado pelo Banco Central, o Open Finance em seus dois primeiros anos de operação já colhe bons frutos: são 17 milhões de consentimentos ativos e 11 milhões de participantes, informa reportagem do InfoMoney.

Burocracia, desconhecimento dos clientes, segurança da circulação dos dados, integração com o Open Insurance (compartilhamento de dados abertos de seguros) são alguns dos empecilhos citados para o crescimento e adesão da modalidade, segundo a reportagem.

 

Padronização do Open Finance

 

Outros pontos importantes que precisam ser levados em conta são a padronização de dados, ou seja, depende de uma troca eficiente de dados entre as instituições. A reportagem esclarece que os especialistas ouvidos entendem que é possível melhorar a comunicação entre as instituições, porém é praticamente “impossível” padronizar tudo que circula Open Finance.

Já no quesito segurança, as ameaças ocorrem mais fora do ecossistema que nele próprio. “Assim como o desenvolvimento em dados, os ajustes de segurança devem ser constantes para manter a estrutura funcionando sem falhas e para que a credibilidade no Open Finance se firmar”, diz a matéria.

 

Foto: Reprodução

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