Plano integrado de proteção é importante para assegurar patrimônio histórico  

As ações de vandalismo ocorridas nos prédios e instalações dos três poderes em Brasília em 8 de janeiro de 2023 descortinaram um problema presente em muitas edificações e equipamentos históricos, a ineficiência/ausência de um esquema de segurança eficiente.

Para Marco Barbosa, diretor da Came do Brasil, empresa mundial em produtos de automação de acesso,não é possível apontar falhas cometidas em Brasília sem ter em mãos uma análise técnica dos órgãos responsáveis, mas um fato que ficou evidente a quem acompanhou de longe a invasão. “A única coisa que a gente pode identificar é a de que pessoas responsáveis por controlar a segurança, os equipamentos de proteção e o acesso, juntamente ao sistema de inteligência, não se comunicaram da forma ideal”, aponta.

Segurança criteriosa

 

Barbosa exalta que sedes de grandes instituições e monumentos históricos, por exemplo, precisam ser resguardados por um sistema definido de maneira criteriosa, com estudos de vulnerabilidades. Um esquema de proteção deve ser preventivo para evitar episódios graves, lembrando que, muitas vezes, sua implementação só é feita após a ocorrência de problemas desta natureza, explica.
Em seu portfólio, a Came, há 50 anos no mercado, fornece equipamentos de alta segurança para diversas construções importantes e históricas, como o Pentágono (EUA), pavilhão Ferrié da Torre Eiffel (Paris), e todo controle de acesso do Centro Histórico de Portugal.

Foto: Divulgação/Wilson Dias/Agência Brasil

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