Soluções de Threat Intelligence preparam as organizações para se defenderem contra cibercriminosos
Os danos por crimes cibernéticos custarão, para as empresas de todo o mundo, cerca de seis trilhões de dólares até o final deste ano. A estimativa é da Cyberventures – consultoria internacional na área de segurança na internet, com dados da Microsoft. Para reverter este cenário assustador, especialistas do setor afirmam que a cibersegurança deve seguir o mesmo caminho dos cibercriminosos no que diz respeito à curiosidade e ao compartilhamento de informação.
Este é objetivo da Threat Intelligence (traduzido do inglês – inteligência de ameaças cibernéticas), que são informações sobre ameaças e “atores” de ameaças que auxiliam as organizações a entender, gerir e, principalmente, melhorar a eficácia da defesa cibernética.
O coordenador de Threat Intel da Apura Cyber Intelligence, Raul Passos, explica que os cibercriminosos estão trabalhando e “inovando” a uma velocidade muito maior do que os provedores de defesas conseguem acompanhar. “A comercialização do cibercrime está sendo realizada com muita facilidade, com kits de malwares e instruções detalhadas para realizar ataques. Muitos cibercriminosos se ajudam, compartilhando códigos e informações para manterem seus artefatos maliciosos um passo à frente da indústria de cibersegurança.”
As soluções de Threat Intelligence, segundo Passos, trazem benefícios tanto na proteção ao negócio, quanto para evitar prejuízos financeiros e seguir as boas práticas de legislações vigentes como a Lei Geral de Proteção de Dados.
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