Soluções exclusivas da CBL Tech permitem que dados sejam totalmente recuperados ou destruídos
Em 2021, a empresa projeta um aumento de 20% nos serviços prestados às empresas e usuários finais, provocado pela maior digitalização e também para atender à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
Há inúmeros casos já relatados de empresas que tiveram prejuízos incalculáveis pela falta de backup atualizado de dados importantes, como contratos e balanços financeiros. Em situações mais críticas, quando o HD pega fogo ou fica imerso em água, por exemplo, podem levar a pessoa ao desespero. Mas com o avanço da tecnologia é possível recuperar totalmente as informações.
“Nunca falamos para o cliente que o dado não pode ser recuperado, antes de fazer um diagnóstico mais preciso. Muitos executivos salvam informações confidenciais nos seus notebooks, e nos procuram para recuperar dados corrompidos ou que foram apagados sem querer”, conta Romildo Ruivo, CEO da CBL Tech, líder mundial em recuperação de dados.
A empresa desenvolveu soluções customizadas de recuperação de dados, que há mais de 20 anos vêm sendo usadas com sucesso por milhares de empresas e usuários no Brasil e no mundo.
Na avaliação de Ruivo, não só a tecnologia tem que evoluir, mas também os profissionais que desejam atuar no mercado de TI. “Por isso, oferecemos treinamento e capacitação contínua ao nosso time de técnicos, que têm acesso a soluções desenvolvidas pela CBL nos 11 laboratórios espalhados pelo mundo, localizados estrategicamente nos EUA, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Índia, China, Japão, Malásia, Cingapura e Austrália”, diz o CEO.
Em 2020, um ano atípico para todo o mercado em virtude da pandemia de Covid-19, os técnicos que trabalham nos laboratórios da CBL, em Curitiba (sede) e em São Paulo, tiveram que se adequar aos protocolos de segurança com o rodízio entre as equipes, para manter os serviços em dia e não deixar de atender os clientes. “Sentimos uma queda de 25% no volume de serviços em 2020 comparado a 2019. Todavia, diante de todos os prejuízos que acompanhamos em diversos setores do mercado, tivemos um ano produtivo e investimos em novos serviços”, relata Ruivo.
Em 2021, a empresa projeta um aumento de 20% nos serviços prestados às empresas e usuários finais, provocado pela maior digitalização e também para atender à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Backup automatizado em nuvem
Na visão de muitos empresários, investir em tecnologia preventiva para armazenamento de dados pode custar muito caro! Por isso, eles só recorrem a uma assistência técnica, quando o problema acontece. Segundo o CEO da CBL Tech, falta conscientização das empresas brasileiras de que os dados são vitais para manter os negócios, ou mesmo a reputação das pessoas. “Temos orientado sempre os clientes a fazer o backup físico e também em nuvem”, diz Ruivo.
Diante deste comportamento das empresas, a CBL ampliou o leque de serviços com servidores que fazem o armazenamento em nuvem e desenvolveu um novo sistema de backup automatizado que pode ser usado por pequenos comércios, de uma padaria a um salão de beleza, por um custo acessível. “Assim, o cliente terá uma linha direta conosco e, principalmente, autonomia para configurar o backup de acordo com suas necessidades, evitando transtornos futuros”, explica o executivo. “Nossa proposta é ser visto como o Uber em serviços de backup, de forma ágil, simples e com um valor justo. Temos condições de atender pedidos de urgência em até 24 horas.”
A empresa também está montando um segundo Data Center em São Paulo, na Alameda Santos, para uma redundância de dados dos clientes que adquirem o serviço de backup automatizado. “Na prática, estamos replicando a segurança dos dados, assim como é feito no sistema bancário. Se tiver qualquer falha no Data Center em Curitiba, temos o backup em São Paulo”, afirma Ruivo.
Destruição de dados tornou-se obrigatória
A partir da aprovação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), em agosto de 2020, as regras de compliance foram modificadas e as empresas terão que se adequar às novas exigências e normas estabelecidas pela lei. Além de comprovar a necessidade de captação de dados dos usuários, a LGPD estabelece regras claras a serem cumpridas pelas empresas, desde a captação até a eliminação de dados sensíveis.
Isso significa ter políticas claras e mais seguras para garantir aos clientes um ambiente digital confiável. “Já notamos uma procura maior de empresas para terem os dados desmagnetizados ou destruídos em suas mídias (HD, servidores) e que deve aumentar expressivamente este ano”, prevê Ruivo.
Ele esclarece que há mais de 40 anos as empresas internacionais já seguem os protocolos exigidos para destruição de dados. E, portanto, a LGPD não é uma novidade para a CBL Tech. A empresa tem o programa “Wipe” para desmagnetizar os discos, desde que eles estejam 100% em funcionamento.
“Existem também equipamentos que destroem os dados. Firmamos parceria exclusiva com as empresas norte-americanas SEM, Proton Data Security e Garner Products, para oferecer este serviço aos nossos clientes, que pode ser realizado “in loco” ou nas nossas unidades, seguindo todos os critérios e padrões estipulados pela LGPD. Há equipamento que só atua na destruição do campo magnético do disco, outro que literalmente amassa/compacta a mídia e, ainda, um que perfura o disco”, tornando os dados totalmente irrecuperáveis, explica o executivo.
Além de realizar o serviço de destruição de dados, a CBL faz a venda dos equipamentos das referidas marcas com exclusividade no Brasil e, também, oferece a locação de equipamentos às empresas que queiram realizar o serviço internamente, com mão de obra própria, e não tenham interesse na compra da máquina ou na contratação de terceiros.
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