Quatro dicas para escolher um alarme residencial
O mercado de segurança eletrônica está em pleno crescimento no Brasil e, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), a expectativa é que termine 2019 com um crescimento de 10%. No ano passado, o segmento movimentou R$ 6,52 bilhões no país.
“A tecnologia é a grande aliada de quem busca soluções para inibir a ação de criminosos. E os alarmes estão entre os itens mais procurados, principalmente em período de férias como agora, quando muitas residências ficam vazias”, diz David Girelli, gerente de marketing da Nice, multinacional italiana especializada nesse tipo de produto.
Confira, abaixo, 4 dicas fundamentais dos especialistas da companhia para escolher um alarme residencial.
1) Dê preferência a empresas especializadas e a instaladores credenciados. Um assunto tão importante exige profissionalismo e credibilidade. Antes de adquirir um sistema de alarme, pesquise na internet e pergunte a pessoas de confiança sobre as melhores opções do mercado.
2) Os tipos de alarme mais comumente usados envolvem sensores magnéticos, que avisam sobre a abertura de portas e janelas, e sensores de movimento, que detectam a presença de alguém no local onde foi feita a instalação. Avalie que tipo de sensor atende melhor à sua necessidade, levando em conta os hábitos dos moradores da residência a ser protegida.
3) Lembre-se que alarmes com sistema de cabeamento envolvem modificações na rede elétrica. Quem não quer esse tipo de “dor de cabeça” deve optar pelos modelos sem fio. Neste caso, é fundamental verificar a bateria do alarme regularmente, a fim de que o imóvel nunca fique vulnerável.
4) Não pense que, quanto mais complexo o funcionamento do alarme, mais eficiente ele é. Pelo contrário: os equipamentos modernos são descomplicados e bastante intuitivos. Escolha produtos fáceis de instalar, programar e manusear, de modo que todos os membros da família estejam aptos a colaborar com a segurança.