Tecnologia pode auxiliar as cidades a serem mais inteligentes e seguras

O termo “smart cities” vem ganhando espaço e para receber tal título, os municípios precisam estar alinhados com 11 eixos temáticos, segundo o ranking Connected Smart Cities 2021, sendo economia, governança, mobilidade, urbanismo, meio ambiente, energia, tecnologia e inovação, empreendedorismo, educação, saúde e segurança. São Paulo e Florianópolis estão na lista de cidades inteligentes.

Contudo, como as localidades espalhadas pelo mundo podem se tornar ainda mais inteligentes e seguras? O item “Tecnologia” é uma aposta para isso. A adoção de soluções de vigilância por vídeo, análise, licença automática de reconhecimento de placas (ALPR) e sensores inteligentes de tráfego são algumas das soluções sem deixar de lado a importância de investir na cibersegurança e privacidade, além da necessidade de engajamento de equipes e da sociedade.

 

Base tecnológica

 

Para Alexandre Nastro, gerente de Vendas para as Verticais de Governo e Infraestrutura da Genetec Brasil, o primeiro passo é identificar os objetivos específicos da cidade. “Isso porque para ter uma estrutura eficaz, é importante trazer todas as partes interessadas, as agências de segurança pública, departamentos de trânsito, líderes de TI, planejadores da cidade etc. à mesa para discutir preocupações imediatas e as de longo prazo” afirma.

Outros passos a serem dados são estabelecer uma base tecnológica forte; unificar as operações tecnológicas em uma plataforma; implementar protocolos de segurança de dados e oferecer transparência; compartilhar informações entre entidades e aproveitar os dados para obter melhores insightse, por fim,“os gestores das cidades devem sempre reavaliar e revisar seus planos, políticas e procedimentos”, enfatiza Nastro.

Foto: Divulgação

 

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