Taser equipa BOPE com sua mais nova arma não letal

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Policiais do Bope com nova Taser

A TASER International (NASDAQ: TASR), empresa dedicada ao gerenciamento na nuvem de provas digitais e de vídeo gravados a partir de dispositivos de vestir, acaba de substituir 100% das armas de choque do BOPE – Batalhão de Operações Policiais Especiais — por sua mais nova tecnologia em armas de incapacitação neuromuscular.

Segundo o Tenente Melo, chefe do Grupo de Retomada e Resgate (GRR) do BOPE, esse equipamento é muito importante, pois, em determinadas situações, pode ser utilizado como uma alternativa tática que possibilita a resolução de uma crise policial e preserva a integridade física dos envolvidos. “Estamos satisfeitos em poder contar com uma tecnologia de ponta que equipa as melhores forças policiais do mundo e que ajuda a encerrar situações de confronto, mas com garantias para todos os envolvidos”, afirmou.

De acordo com Felipe Sineme, diretor geral da TASER Brasil, essas modernas tecnologias trazem a possibilidade de auditar todo o comportamento das armas, o que garante transparência tanto para as forças policiais quanto para a comunidade. “As armas que estão sendo entregues ao BOPE são os modelos mais modernos fabricados pela TASER, o X2, que, entre todos os aperfeiçoamentos técnicos, ainda traz a possibilidade de 2 disparos”, afirma.

Nova arma não letal da Taser

O equipamento faz o registro de todas informações relativas ao comportamento da arma, desde o destravamento do equipamento até a utilização do arco de centelha, etc. Além disso, a X2 registra se o quipamento, mesmo que o cartucho tenha sido disparado, efetivamente causou as a incapacitação neuromuscular ou não, por quanto tempo, a data e a hora da utilização. Caso exista uma denúncia sobre o uso abusivo do equipamento, todas as informações podem ser recuperadas para comprovação dos fatos. Estas informações armazenadas na arma são invioláveis e registram mais de 3.000 eventos sem a possibilidade de serem apagados ou alterados, independentemente do tempo em que equipamento permanecer desligado ou sem bateria.

Felipe Sineme destaca que seus equipamentos contam com mais de 300 estudos médicos, sendo 90% independentes e somente 10% dos estudos encomendados pela própria TASER. “Hoje, já estamos na 4ª geração de armas, extremamente modernas, seguras e usada em cerca de 130 países. A cada dois anos treinamos e re-certificamos nossos  usuários para ter a certeza de que estão fazendo o melhor uso do equipamento e para que tenham acesso às últimas tecnologias”, detalha.

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